Toda nova era suscita nos homens expectativas e temores, mas sobretudo esperanças de virem a experimentar relações mais justas e fraternas. Ou seja, baseadas na partilha, na comunhão e em um espírito mais cooperativo.
Confraternização, aliás, é bem isso: é equilíbrio. É paz. As duas juntas - paz e confraternização - seguem paralelas e de mãos dadas com o amor universal.
Obviamente que guerras e disputas existiram, existem e certamente vão continuar existindo no mundo. Não é fácil a aceitação das diferenças, principalmente quando vêm acompanhadas de antigos e arraigados ódios.
Muitas nações ainda lutam entre si.
Às vezes, que ironia, em nome de Deus, deuses ou deusas. Aquilo que deveria unir, um sentimento de obediência e respeito ao Criador e, portanto, às coisas criadas, acaba sendo motivo de desunião, de desamor, de não confraternização.
Importante, portanto, que no Dia Mundial da Confraternização Universal e da Paz a humanidade como um todo se veja, se enxergue como um único e absoluto caminho para a paz e cada homem, cada mulher, cada criança se esforce para assumir um compromisso com esse caminho.
Diálogo entre as civilizações
O Ano de 2001 foi considerado pela Organização das Nações Unidas como o "Ano Internacional do diálogo entre as civilizações". A escolha deste tema justo no início do novo século foi de fundamental importância porque apontou para a urgência de todos os povos do mundo abrirem caminhos para uma cultura da paz.
O objetivo dessa escolha da ONU - que atua como um centro para a solução dos problemas que a humanidade enfrenta - é o de promover o diálogo e a tolerância usando o tema de que a diversidade não é uma ameaça.
São essas as palavras de Kofi Annan (o atual secretário geral da ONU), em relação a essa escolha, para quem a ONU é o lugar próprio e ideal de confraternização, já que é um fórum onde o diálogo deve fluir e frutificar: "Eu vejo que o diálogo é a chance para as pessoas de diferentes culturas e tradições se conhecerem melhor, estejam elas em lados opostos do mundo ou de uma mesma rua".
No dia 1º de Janeiro celebra-se o Dia Mundial da Paz. Não poderia haver data melhor. A cada ano que começa é como se zerássemos tudo e começássemos de novo. Tudo pode ser esquecido e, sobretudo, perdoado, condição essencial para a paz.
Em uma época de tantos conflitos, de tanta desigualdade e sofrimento, o novo ano surge como uma possibilidade de fazermos tudo diferente e melhor.
Além da paz mundial e da paz em nossa sociedade, precisamos também exercê-la em nossas relações, cultivando a paz de espírito.
Como o dia 1º de janeiro foi escolhido pela ONU como o dia da Confraternização Universal, muitos países também comemoram essa data com esse sentido de confraternização.
Ano novo, vida nova". Você já falou ou ouviu alguém dizendo essa frase? Provavelmente sim. E sabe por quê? Porque as pessoas costumam cultivar a esperança em momentos de renovação. E assim é o Ano-novo, época de querer melhorar, além de nossas próprias vidas, o ambiente ao nosso redor e até o mundo.
No Brasil, a chegada do Ano-novo é marcada por alguns rituais: a queima de fogos de artifício e o uso de roupas brancas. Esses cultos têm o objetivo de trazer sorte e paz para o ano que se inicia.
Mas como você definiria a paz?
Ou melhor, você sabe o que pode fazer para construir um mundo mais solidário e humano?
Dicas para começar bem o ano
Já falamos de paz, assunto importantíssimo na virada do ano. Agora vamos à sorte. A Turma do Plenarinho listou algumas das superstições brasileiras para a virada do ano.
Lentilhas - uma colher de sopa é suficiente para assegurar um ano inteiro de muita fartura à mesa. A origem desta superstição é italiana e foi trazida para o Brasil pelos imigrantes.
Romãs - para atrair dinheiro, coma sete partes, guardando as sementes na carteira.
Uvas - para os portugueses, comer 3, 7 ou a quantidade de uvas correspondente ao seu número de sorte garante prosperidade e fartura de alimentos. Para garantir também dinheiro, guarde as sementes na carteira ou na bolsa, até a troca do próximo Ano-novo.
Branco - usar roupas brancas (inclusive calcinhas ou cuecas) é um hábito trazido para o Brasil com a popularização das religiões africanas. O branco representa luz, pureza, bondade.
Nota de dinheiro no sapato - os orientais dizem que a energia entra no nosso corpo pelos pés. Por isso, o dinheiro no sapato atrai mais e mais riquezas.
Para fazer depois da meia-noite
Pular só com o pé direito - você estará atraindo boas coisas para a sua vida.
Jogar moedas da rua para dentro de casa - dizem que atrai riqueza para todos que moram no lugar.
Fazer barulho - é uma forma de espantar os maus espíritos, praticada pelos povos antigos. Vale apito, batucada, bater panelas, desde que seja exatamente à meia-noite. Dizem que não há mal que resista.
Otimismo
Agora você já sabe um monte de coisas sobre a paz e algumas formas de atrair sorte para o novo ano. Você já pode separar a roupa branca e caprichar nos desejos. Você pode até anotar tudo que quer que aconteça em 2006. Só não pode esquecer das suas atitudes para colaborar com um mundo mais fraterno e pacífico, né? E falando nisso, que tal participar do primeiro debate de 2006 - para ajudar o Plenarinho a se tornar um espaço cada vez mais democrático e repleto de paz, alegria, sabedoria e prosperidade?
Fonte: IBGE, www2.portoalegre.rs.gov.br, www.plenarinho.gov.br
Nossos Blogs deseja a todos que nos acompanham, amigos e seguidores um 2013 cheio de PAZ, HARMONIA, SOLIDARIEDADE, CONFRATERNIZAÇÃO, FELICIDADES, e muito dinheiro no bolso.
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E por motivo de férias informamos que estaremos em recesso a partir de agora até o nosso retorno da mesme, pois não estaremos em domicílio, por tanto irmos correr os trechos do nosso litoral curtindo o nosso imenso litoral marítimo baiano.
Até breve se Deus quiser.
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